A-D-O-R-O resultados! Quem não gosta? Trabalho sério, foco e a gente espera colher sempre o melhor. A parte mais gratificante do trabalho de assessoria de imprensa é o cliente tornar-se fonte confiável e frequentemente consultada de um grande veículo de visibilidade nacional. Isso é, como eu poderia dizer, o êxtase do trabalho. E melhor ainda quando esse resultado vem de um histórico de confiança entre assessor e cliente e quando a gente lembra que tudo começou há pouco mais de seis meses, sem qualquer histórico de divulgação estratégica de imprensa por parte do cliente.
É delicioso, mas não é fácil. Conquistar a credibilidade dos jornalistas, especialmente quando se trata de um veículo concorridíssimo, exige um trabalho focado e estratégico de divulgação. Consistência no envio de informações. E quando falo em consistência não é importunar o jornalista com informação qualquer o tempo todo. Mas, sim, preparar materiais relevantes, que chamem a atenção sempre que houver uma novidade, um assunto de grande interesse do público e, o mais importante, acertar o alvo na hora de enviar.
Saber para quem você encaminha seu release ou dica de pauta é fundamental. É o começo de uma trilha que pode levar ao sucesso. Nossos 17 anos de mercado nos dizem que disparar e-mails, definitivamente, não é o que funciona para a imprensa. É preciso conhecer o veículo, saber que assuntos os leitores preferem, adaptar o texto a ser enviado e, claro, saber a pessoa certa na redação para encaminhar.
Talvez a insistência no que chamamos de follow-up – que é ligar posteriormente para confirmar se o jornalista recebeu um material – nem seja o que faça tanta diferença (embora seja relevante em algumas situações, quando negociamos alguma informação com exclusividade, por exemplo). Até porque a maioria das redações trabalha num ritmo quase insano e, acredite, tem muito jornalista que detesta receber ligações de follow.
Certa vez li uma entrevista com Silvio Cioffi, que foi editor de Turismo da Folha de S. Paulo, onde ele dizia que uma “atitude desagradável é receber aquele telefonema: ‘Recebeu o release tal?’. Muitas vezes você está aperreado com a falta de tempo e, convenhamos, se o e-mail não chegou ao destinatário, ele volta!”. Para ele, “além de mandar o release correto, é preciso ter sobriedade e inteligência na checagem de seu encaminhamento”. Em sua opinião, é preciso “pensar no que interessa ao leitor, e não ao dono da empresa”.
Novidade, objetividade e relevância para o público leitor são alguns dos elementos de uma dica de pauta que tem grandes chances de sucesso com a imprensa. E, insisto, a consistência (com estratégia!) no envio de novos materiais, para que, mesmo que a informação não seja aproveitada de imediato, o jornalista possa se lembrar de consultá-lo quando surgir uma pauta envolvendo os assuntos que você domina.
Vamos falar mais sobre isso? Em alguns dos artigos que publiquei comento sobre a importância de um material bem elaborado para a imprensa, como neste aqui: https://camilabariniblog.wordpress.com/2016/10/18/cinco-fatores-que-ampliam-as-chances-da-sua-marca-ser-noticia/ e neste: https://camilabariniblog.wordpress.com/2016/10/18/o-que-e-um-release-e-o-que-ele-pode-fazer-pela-sua-empresa/
Se você tiver alguma dúvida sobre como preparar um bom release ou quiser sugerir algum assunto pra abordarmos aqui, ficarei feliz em poder ajudar!
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